Mensagens de Igreja Quadrangular Independente - SAÚDE DO ESPÍRITO, ALMA E CORPO2024-03-28T09:50:42ZIgreja Quadrangular Independentehttps://saude-espirito-alma-corpo.ning.com/profile/IgrejaQuadrangularIndependentehttps://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/1967823665?profile=RESIZE_48X48&width=48&height=48&crop=1%3A1https://saude-espirito-alma-corpo.ning.com/profiles/blog/feed?user=30fxkztr0c0vb&xn_auth=noA caminho do Arrebatamentotag:saude-espirito-alma-corpo.ning.com,2015-01-06:3331974:BlogPost:1325852015-01-06T23:54:47.000ZIgreja Quadrangular Independentehttps://saude-espirito-alma-corpo.ning.com/profile/IgrejaQuadrangularIndependente
<p><strong>Norbert Lieth</strong></p>
<p>Na história de Gideão, o arrebatamento não é mencionado de forma literal, mas existem diversas indicações que apontam em direção a ele e que podem nos ajudar a explicá-lo.</p>
<p>Consideramos que a história de Gideão tem muito conteúdo profético e que ela nos mostra o futuro de Israel e o tempo da Grande Tribulação. Portanto, podemos usá-la para analisar a volta de Jesus para Sua Igreja. Pois as histórias de Deus com Israel e com a Igreja se entrelaçam,…</p>
<p><strong>Norbert Lieth</strong></p>
<p>Na história de Gideão, o arrebatamento não é mencionado de forma literal, mas existem diversas indicações que apontam em direção a ele e que podem nos ajudar a explicá-lo.</p>
<p>Consideramos que a história de Gideão tem muito conteúdo profético e que ela nos mostra o futuro de Israel e o tempo da Grande Tribulação. Portanto, podemos usá-la para analisar a volta de Jesus para Sua Igreja. Pois as histórias de Deus com Israel e com a Igreja se entrelaçam, ou seja, se sobrepõem: quando chegou a hora do nascimento da Igreja de Jesus, no dia do Pentecoste, Deus como que deixou Israel de lado, e, desde a fundação do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948, o Senhor voltou a agir com, em e através de Israel, o que nos mostra que a retirada da Igreja de Jesus da terra está próxima.</p>
<p><strong>Os sinais do arrebatamento</strong></p>
<p>Nos três capítulos sobre Gideão e os midianitas (Jz 6-8) fala-se repetidamente da trombeta com que o povo foi chamado a se reunir em torno de Gideão. Em todos os acontecimentos dessa batalha que viria, a trombeta foi um elemento chave, sendo citada sete vezes, pela primeira vez em Juízes 6.33-34:</p>
<p>– "E todos os midianitas e amalequitas, e povos do oriente se ajuntaram, e passaram, e se acamparam no vale de Jezreel. Então o Espírito do Senhor revestiu a Gideão, o qual tocou a rebate, e os abiezritas se ajuntaram após dele."</p>
<p>Esse é também o sentido por ocasião do arrebatamento: quando soar a trombeta, a Igreja será reunida, revestida com o Espírito Santo e arrebatada ao encontro do Senhor Jesus. Está escrito:</p>
<p>– "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4.16-18).</p>
<p>– "Eis que vos digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar dolhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Co 15.51-52).</p>
<p>A respeito desse encontro com o Senhor, Ele disse: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também" (Jo 14.1-3). No arrebatamento acontecerá, portanto, a reunião em torno do Senhor, e um sinal ou elemento deflagrador será o som da trombeta: "Porquanto o Senhor mesmo... ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus..."</p>
<p><strong>O que acontecerá com os crentes por ocasião do arrebatamento?</strong></p>
<p>Então se dará um grande milagre: seremos libertados da nossa carne, ou seja, do nosso corpo terreno. A respeito, leiamos mais uma vez 1 Coríntios 15.52-53, onde essa transformação é descrita da seguinte maneira: "...num momento, num abrir e fechar dolhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade." Somente então, depois do arrebatamento, estaremos – através da transformação – livres do pecado. Então não será mais possível pecar, mas em nós resplandecerá exclusivamente a clara luz da obra de Jesus Cristo e todos nos amaremos uns aos outros. Não será maravilhoso estar finalmente liberto da carne pecaminosa? Pois, quantas vezes já choramos por causa do pecado que em nós habita; quanto trabalho já nos deu nossa carne pecaminosa, a nós que queremos andar no Espírito. Também Paulo chorou por isso e testemunha em Romanos 7.18a: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum..." Ele continua escrevendo: "Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo nos meus membros outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros" (vv. 22-23). Enquanto vivermos, o espírito e a carne estarão em constante confronto. Por isso, é tão importante ficar cheio do Espírito (Ef 5.18b), andar no Espírito e deixar que o Espírito nos governe.</p>
<p>Nossa carne é receptiva para o pecado, e também para a enfermidade e a morte. Isso acabará no momento do arrebatamento, quando formos transformados e recebermos um corpo espiritual, quando o mortal se revestir da imortalidade. E essa transformação por ocasião do arrebatamento, ao soar da trombeta, nos é mostrado alegoricamente no caso de Gideão. Lemos em Juízes 7.16,19-20: "Então repartiu os trezentos homens em três companhias, e deu-lhes a cada um nas suas mãos trombetas, e cântaros vazios, com tochas neles... Chegou, pois, Gideão, e os cem homens que com ele iam, às imediações do arraial, ao princípio da vigília média, havendo-se havia pouco trocado as guardas; e tocaram as trombetas, e quebraram os cântaros, que traziam nas mãos. Assim tocaram as três companhias as trombetas e despedaçaram os cântaros; e seguravam nas mãos esquerdas as tochas e nas mãos direitas as trombetas que tocavam; e exclamaram: Espada pelo Senhor e por Gideão!"</p>
<p>O que aconteceu ali? Os homens mantinham a luz das tochas escondidas dentro dos cântaros. Mas, exatamente no momento em que começaram a ser tocadas as trombetas, os cântaros foram quebrados e a clara luz das tochas iluminou tudo. Isso é uma alegoria da transformação por ocasião do arrebatamento. A clara luz de Cristo normalmente ainda está escondida em nosso corpo, pois somos como cântaros (vasos) que carregam em seu interior a clara luz do Evangelho. O Senhor Jesus é a luz do mundo, e disse àqueles que O aceitaram: "Vós sois a luz do mundo" (Mt 5.14a). Por enquanto essa luz ainda é escondida, como dissemos, em maior ou menor grau, pelo vaso da nossa carne. Mas, no momento em que a trombeta de Deus for tocada para o arrebatamento, nosso corpo será transformado (como os cântaros que foram quebrados naquele tempo), e seremos arrebatados ao encontro do Senhor Jesus, para estarmos com Ele para sempre. Então, tudo será somente luz. Tudo resplandecerá em Sua glória. Não haverá mais pecado, porque o vaso da nossa carne não estará mais presente. Em 1 Coríntios 15.50 está escrito que "carne e sangue não podem herdar o reino de Deus". Por isso, seremos transformados, pois o cântaro do nosso corpo tem que ser quebrado. Somente por ocasião da transformação e do arrebatamento se tornará visível o que a Bíblia diz em Mateus 13.43a: "Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai."</p>
<p>Assim, podemos imaginar quão ansiosamente os crentes da Bíblia esperavam deixar a carne para estar para sempre com o Senhor. Paulo, por exemplo, expressou da seguinte maneira esse seu anseio: "Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Mas, por vossa causa, é mais necessário permanecer na carne" (Fp 1.23-24).</p>
<p><strong>Quando acontecerá o arrebatamento?</strong></p>
<p>Antes do juízo, isto é, antes da Grande Tribulação. Poderíamos fazer um estudo bíblico especificamente sobre o assunto, mas vamos nos limitar a alguns versículos. Lemos em 1 Tessalonicenses 1.10: "...e para aguardardes dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura." De que ira se trata aqui? Da ira de Deus que começará com a Grande Tribulação, pois ela será o juízo de Deus sobre o mundo de incredulidade e maldade. É o que lemos em Apocalipse 6.15-17: "Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos, e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes, e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono, e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?" A Igreja de Jesus será preservada dessa ira do Senhor, que terá seu início no tempo da Grande Tribulação. Pois, como filhos de Deus, já estivemos sob a ira de Deus e Seu juízo: isso aconteceu na cruz do Calvário, onde o Senhor Jesus tomou vicariamente sobre si nosso juízo e a ira de Deus. Por isso, todo homem que pertence a Jesus está justificado diante de Deus e não passará pela Grande Tribulação, nem pelo Juízo Final. Está dito em 1 Tessalonicenses 5.9-10: "...porque Deus não nos destinou para a ira, mas para alcançar a salvação mediante nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos em união com ele."</p>
<p>Que o arrebatamento ocorrerá antes da Grande Tribulação também é mostrado, segundo o meu entendimento, na história de Gideão. Lemos em Juízes 7.19-20: "Chegou, pois, Gideão, e os cem homens que com ele iam, às imediações do arraial, ao princípio da vigília média, havendo-se havia pouco trocado as guardas; e tocaram as trombetas, e quebraram os cântaros, que traziam nas mãos. Assim tocaram as três companhias as trombetas e despedaçaram os cântaros; e seguravam nas mãos esquerdas as tochas e nas mãos direitas as trombetas que tocavam; e exclamaram: Espada pelo Senhor e por Gideão!" A respeito, façamos duas perguntas:</p>
<p>1. Quando foram tocadas as trombetas e quebrados os cântaros (uma figura da transformação e do arrebatamento)?</p>
<p>A resposta é: "...ao princípio da vigília média..." Esse é o tempo em torno da meia-noite. Em Mateus 25.6 está escrito: "Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! saí ao seu encontro." Sabemos que, em nossos dias, nos aproximamos dessa hora da meia-noite. Os sinais dos tempos e Israel apontam para isso claramente. Trata-se também do tempo em que o mundo das nações está colocando "guardas" contra Israel, como os midianitas o fizeram naquela época (Jz 7.19). Isso levará, no final das contas, à batalha dos povos em Armagedom.</p>
<p>Atualmente, Israel está perdendo cada vez mais sustentação. A conquista de Jerusalém e a destruição de Israel continua fazendo parte do plano dos inimigos do povo de Deus. Mas antes do começo desse último período anticristão será ouvida a trombeta de Deus e a Igreja de Jesus será arrebatada. Com relação ao "homem da iniqüidade" (2 Ts 2.3), Dave Hunt escreve:</p>
<p>Neste exato momento, é quase certo que o anticristo já esteja vivendo em algum lugar do planeta Terra – aguardando seu tempo, esperando sua deixa. Sensacionalismo banal? Longe disso! Essa suposição é baseada em uma sóbria avaliação dos eventos atuais relacionados com a profecia bíblica. Como homem maduro, provavelmente ele já seja ativo na política, sendo possivelmente até mesmo um admirado líder mundial cujo nome está diariamente na boca de todos.</p>
<p>Ou pensemos, por exemplo, em relatos que advertem a respeito de cometas ou meteoros que poderiam atingir a Terra. Quando os últimos fragmentos do cometa "Shoemaker Levy 9" caíram sobre o gigantesco planeta Júpiter em julho de 1994 e deixaram marcas de destruição, o fato foi logo esquecido. Mas, praticamente não houve pausa para descanso. Pouco depois lia-se nos jornais:</p>
<p>Em agosto, o astrônomo amador Donald E. Machholz descobriu um novo cometa fragmentado em cinco partes... que poderiam se chocar contra a Terra, pois sua órbita cruza a do nosso planeta. Se algum fragmento do cometa caísse sobre a Terra, poderia ter conseqüências fatais...</p>
<p>O que quer que aconteça, devemos lembrar que o Senhor Jesus falou de estrelas que cairiam e de outros sinais que indicariam a iminência da Sua volta: "...as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória" (Mt 24.29-30).</p>
<p>2. Quando entrou em ação a espada do Senhor (Jz 7.20)?</p>
<p>Somente depois de tocadas as trombetas e quebrados os cântaros (uma figura do arrebatamento), quando a clara luz das tochas iluminou o acampamento dos inimigos, os israelitas gritaram: "Espada pelo Senhor e por Gideão!" A "espada pelo Senhor", porém, aponta profeticamente para o "dia do Senhor", ou seja, para o tempo da Grande Tribulação, na qual o Senhor vai julgar o mundo porque então todas as nações terão se ajuntado contra Seu amado povo Israel. Lemos a respeito em Jeremias 25.29b: "...porque eu chamo a espada sobre todos os moradores da terra, diz o Senhor dos Exércitos." E, como os midianitas fugiram apavorados e em pânico diante da "espada pelo Senhor e por Gideão" e começaram a se matar reciprocamente (comp. Jz 7.21-22), também durante a Grande Tribulação as pessoas tentarão escapar do juízo da ira de Deus (Ap 6.15-17). Antes, porém, a Igreja de Jesus será arrebatada e transformada.</p>
<p><strong>O caminho para o arrebatamento</strong></p>
<p><strong>Ficar cheio do Espírito Santo</strong></p>
<p>Desse caminho que leva ao arrebatamento faz parte o ficarmos cheios do Espírito Santo, pois seremos arrebatados pelo poder do Espírito. Isso também é mostrado figuradamente na história de Gideão, como lemos em Juízes 6.34: "Então o Espírito do Senhor revestiu a Gideão, o qual tocou a rebate, e os abiezritas se ajuntaram após dele."</p>
<p>Essa é uma maravilhosa definição do arrebatamento, pois então a Igreja será como que revestida pelo Espírito Santo, envolta por Ele e levada ao céu. Não é em vão que está escrito em Efésios 4.30: "E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção." A que redenção isso se refere – pois os filhos de Deus já são redimidos? Aqui se trata da redenção da nossa carne, através da transformação por ocasião do arrebatamento! Para isso fomos selados com o Espírito Santo, com o qual seremos revestidos, ou seja, que nos envolverá quando formos tirados da terra. Por termos essa esperança do arrebatamento, deveríamos prestar muita atenção para não entristecer o Espírito Santo através de um modo de viver carnal, razão por que está escrito no versículo seguinte:"Longe de vós toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda a malícia" (Ef 4.31). É preciso honrar o Senhor através do andar em Espírito: "Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou" (v. 32).</p>
<p><strong>Lançar fora toda carga desnecessária</strong></p>
<p>A caminho do arrebatamento, é importante que lancemos fora e deixemos para trás toda carga desnecessária. Vemos isso no então ainda grande exército de Israel, antes de mais uma seleção, do tocar das trombetas e do quebrar do cântaros. A ordem do Senhor a Gideão foi: "Apregoa, pois, aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for tímido e medroso, volte, e retire-se da região montanhosa de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram" (Jz 7.3). A Edição Revista e Corrigida diz: "...quem for cobarde e medroso..."</p>
<p>Dentre as coisas que devemos lançar fora a caminho do arrebatamento estão, necessariamente, a timidez (covardia) e o medo. Pois muitos cristãos têm literalmente medo do arrebatamento porque acham que não poderão subsistir diante do Senhor. Eles têm medo daquilo que os espera; por exemplo, o julgamento do galardão. Muitos ficam tão desanimados, que não gostariam de ouvir nada mais sobre a volta de Jesus. Isso, entretanto, não está de acordo com o que o Senhor quer e com o que a Bíblia ensina. Pois, justamente com relação ao arrebatamento está dito que ele deve servir como consolo: "Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4.18).</p>
<p>Por isso é tão importante que lancemos fora a covardia e o medo da volta de Jesus para o arrebatamento, para podermos ir ao Seu encontro com liberdade e alegria! Em 1 João 4.17-18 está escrito: "Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que no dia do juízo mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo. No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor." Àqueles que esperam pelo arrebatamento com alegria e amam a volta do Senhor é prometida uma coroa especial (2 Tm 4.8). Se, entretanto, somos dominados pelo medo, nem podemos amar a vinda do Senhor, pois o medo pensa no castigo.</p>
<p>Diga-me, você também sente medo? Então, pela fé, lance fora agora o medo – e confie no Senhor, crendo que Ele alcançará Seu alvo para com você, apesar da sua fraqueza. Não se preocupe só consigo mesmo e com todas as suas deficiências, mas olhe para o Autor e Consumador da sua fé! A respeito dEle está escrito: "Ora, aquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação..." (Jd 24). Conforme Efésios 5.27, Ele também apresentará você "sem mácula, nem ruga nem cousa semelhante, porém santo e sem defeito" diante dEle. Devemos recordar também o que diz Hebreus 10.19: "Tendo, pois, irmãos, intrepidez (a Ed. Rev. e Corrigida diz: "ousadia") para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus." Isso vale não somente para a oração que é ouvida no presente, mas também para o arrebatamento, permitindo que possamos entrar na santa e gloriosa presença de Deus com alegria. Não através de nossos próprios esforços, mas por meio do precioso sangue do Senhor e do Seu perdão encontramos ousadia para entrar no Santo dos Santos. Por isso, deixe o medo para trás! Aproprie-se na fé da promessa de 1 Pedro 1.5!</p>
<p><strong>Manter-se próximo à água</strong></p>
<p>A caminho do arrebatamento, temos que nos manter próximos à água, ou seja, da "lavagem de água pela palavra" (Ef 5.26). No tempo de Gideão, o que restou do exército foi provado por Deus junto à água. A ordem do Senhor a Gideão foi: "Ainda há povo demais; faze-os descer às águas, e ali tos provarei; aquele de quem eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém todo aquele, de quem eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá" (Jz 7.4).</p>
<p>A nós, da Nova Aliança, a Bíblia diz em Efésios 5.26 que fomos purificados "por meio da lavagem de água pela palavra." Se realmente quisermos nos deixar preparar para o ressoar da trombeta por ocasião do arrebatamento, é importante ter muita comunhão com Jesus Cristo, ouvindo a Palavra de Deus em cultos, reuniões nos lares e encontros de oração, mas também lendo muito a Bíblia e obedecendo ao que ela nos diz. Isso produzirá purificação mais profunda em nosso interior, santificação e preparação, mesmo que nada sintamos a respeito. Acontece então o mesmo que com uma mãe na cozinha segurando um escorredor de massas com batatas, debaixo da torneira, deixando a água correr sobre elas. Sua filhinha lhe pergunta: "Mãe, o que você está fazendo? A água está indo toda embora". "Venha cá e olhe. Se bem que a água tenha ido toda embora, as batatas ficaram limpas." O mesmo se dá conosco: quando ouvimos ou lemos a Palavra de Deus, não conseguimos lembrar tudo. Há mesmo épocas em que ela parece não nos dizer nada. Entretanto, há sempre um efeito purificador, pois trata-se da "lavagem de água pela palavra". Por isso está escrito:"Habite ricamente em vós a palavra de Cristo..." (Cl 3.16). Palavras humanas passam, mas a Palavra de Deus permanece! Lembremos, portanto, o que a Bíblia nos diz em 1 Pedro 1.23-25: "...pois fostes regenerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente. Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor; a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada." No arrebatamento, deixaremos para trás tudo que é do presente, mas levaremos a Palavra de Deus junto para a Eternidade! E porque a Palavra de Deus é tão importante com relação à nossa preparação para a retirada da Igreja, o apóstolo Paulo diz em suas palavras introdutórias sobre o arrebatamento: "Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem" (1 Ts 4.15). Por isso, ocupe-se o máximo possível com a Palavra de Deus, que não deixa de fazer efeito.</p>
<p><strong>Viver com o objetivo em mente</strong></p>
<p>A caminho do arrebatamento, é preciso viver voltado completamente para o Senhor, Seu objetivo e Sua volta. É o que nos mostra a última prova a que foram submetidos os homens de Gideão. Lemos em Juízes 7.5-6: "Fez Gideão descer os homens às águas. Então o Senhor lhe disse: Todo que lamber as águas com a língua, como faz o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber. Foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber as águas." Esses trezentos homens estavam tão determinados a alcançar o objetivo, a executar o encargo dado pelo Senhor, que não se demoraram em se abaixar de joelhos para beber, mas ajuntaram rapidamente a água com a mão levando-a à boca. Aí imaginamos o que Pedro quis dizer ao falar sobre o dia da volta de Jesus, advertindo a Igreja: "...esperando e apressando a vinda do dia de Deus" (2 Pe 3.12a). Temos tal inclinação interior diante do Senhor Jesus e da Sua volta? É Sua vontade expressa que vivamos voltados para o objetivo, pois Ele disse em Lucas 12.35-36: "Cingidos estejam os vossos corpos e acesas as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram."</p>
<p>Mas como facilmente ficamos ocupados com coisas terrenas e nos deixamos deter por elas! Será que são os alvos pessoais, a conta bancária, a indiferença ou um pecado de estimação, diante dos quais você se inclina repetidamente e que roubam a sua disposição interior de entrega completa ao Senhor? Nos dias de Gideão também havia muitos que tinham seus olhos voltados temerosamente para as coisas do seu tempo, ao invés de olharem para o Senhor e Sua tarefa. Muitos deles se ajoelharam prazerosamente junto à água para descansar. É assustador que – apesar de todos os 10.000 pretenderem ir junto – no final das contas eles não o puderam, porque tinham dobrado seus joelhos diante das coisas do presente. No seu caso, esse foi o sinal exterior de que eles não estavam preparados interiormente. Nós também gostamos de fazer pausas espirituais, de interromper as atividades, e muitas vezes buscamos todas as coisas possíveis, exceto o Senhor exclusivamente. Como, entretanto, o Senhor conhece nossa estrutura, Ele continuamente nos exorta: "Portanto não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? ou: Com que nos vestiremos? porque os gentios é que procuram todas estas cousas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas cousas vos serão acrescentadas" (Mt 6.31-33).</p>
<p>Se, ao final, observarmos mais uma vez o comportamento daqueles 300 homens que beberam rapidamente a água necessária junto ao rio para não perderem nenhum tempo na realização da tarefa do Senhor, quão importante se torna, nessa linha de pensamento, o que diz 1 Coríntios 9.25a: "E todo aquele que luta de tudo se abstém" (Ed. Rev. e Corrigida). Esses 300 homens não eram mais inteligentes nem melhores, nem mais fortes ou corajosos do que os outros – mas estavam no seu interior completamente livres e dispostos a servir ao Senhor. Com ardente zelo, eles tinham em mente exclusivamente o objetivo de Deus. Eles não tinham mais nenhuma espécie de outros alvos, mas seu coração era voltado inteiramente para a causa de Deus.</p>
<p>Você está disposto a lançar fora e deixar de lado tudo aquilo que o atrapalha no caminho ao encontro do Senhor? Tendo em vista a breve e repentina retirada da Igreja de Jesus, você realmente está disposto a tomar essa decisão, como Gideão e seus homens o fizeram? Lemos em Juízes 7.8a:"Tomou o povo provisões nas mãos, e as trombetas. Gideão enviou todos os homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve consigo." A caminho do arrebatamento, leve somente as "provisões", a Palavra de Deus, e a "trombeta", a prontidão para o arrebatamento; leve em conta que a trombeta será tocada em breve.</p>
<p>Se o Senhor perguntasse a você neste momento: "Você quer fazer parte dos covardes e medrosos?", você certamente responderia com um definitivo "Não!" Então, aja de acordo e lance fora o medo em nome de Jesus! E, se Ele continuasse perguntando a você: "Olhe, sobraram 10.000: você quer pertencer àqueles que se ocupam em primeiro lugar com as coisas terrenas, ou prefere estar entre os 300 que levaram consigo somente as "provisões" necessárias e a "trombeta"?" – qual seria a sua resposta? Oh! que você responda agora com coração sincero: "Senhor, também quero fazer parte desses 300. Quero estar preparado para quando vieres!" Amém. (Norbert Lieth -<a href="http://www.chamada.com.br">www.chamada.com.br</a>)</p>
<p><strong>Fonte: <a href="http://www.chamada.com.br/mensagens/arrebatamento.html" target="_blank">Chamada da Meia-Noite</a></strong></p>Confusão Religiosatag:saude-espirito-alma-corpo.ning.com,2015-01-06:3331974:BlogPost:1325842015-01-06T23:52:30.000ZIgreja Quadrangular Independentehttps://saude-espirito-alma-corpo.ning.com/profile/IgrejaQuadrangularIndependente
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p><em>E disse-lhes Jesus: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em MEU NOME expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma cousa mortífera beberem, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão (Evang. Marc. Cap. 16 vs.…</em></p>
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p><em>E disse-lhes Jesus: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em MEU NOME expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma cousa mortífera beberem, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão (Evang. Marc. Cap. 16 vs. 15-18).</em></p>
<p>Porque que as religiões ditas cristãs insistem na distorção do evangelho e exploram dentro da SUPERSTIÇÃO religiosa as vidas que anseiam por uma realização de Deus, no entanto, são ludibriadas na sua boa intenção, pois, na verdade são distanciadas do verdadeiro Deus pelas práticas contrárias à PALAVRA DE DEUS. No dicionário, encontramos a seguinte descrição da palavra SUPERSTIÇÃO: Sentimento que se funda no medo ou na ignorância e que leva ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de ações sobrenaturais e à confiança em COISAS INEFICAZES; crendice; fanatismo; preconceito; mandinga; simpatia.<br/> Como podemos observar... O próprio dicionário já nos esclarece a gravidade religiosa que vivemos nos dias de hoje, levando almas preciosas à corrupção ESPIRITUAL pela violação da PALAVRA DE DEUS. Já na Igreja primitiva, o espírito do engano já atuava de forma maligna e destruidora e por este motivo, na carta aos crentes que estavam em Roma, o apóstolo Paulo escreve dizendo: Porquanto, tendo conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis (romanos cap. 1 vs. 21 – 23).<br/>
A ordem dada pelo Senhor Jesus aos seus discípulos e consequentemente para a sua Igreja em todo o tempo que permanecer neste mundo foi para EVANGELIZAR e que pelo SEU NOME realizariam sinais e maravilhas para a libertação das vidas que iriam crer pela pregação do EVANGELHO. O que vemos hoje? - tudo ao contrário da ordem dada pelo MESTRE JESUS... Misticismo e idolatria religiosa através de objetos e crendices religiosas que nada tem a ver com o evangelho de Cristo e a real libertação através de um encontro pessoal com o Senhor Jesus Cristo.</p>Uma só morte! Um encontro inevitável!tag:saude-espirito-alma-corpo.ning.com,2015-01-06:3331974:BlogPost:1323982015-01-06T23:51:08.000ZIgreja Quadrangular Independentehttps://saude-espirito-alma-corpo.ning.com/profile/IgrejaQuadrangularIndependente
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p><em>E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação (Hebreus cap. 9 vs. 27 e 28).</em></p>
<p>Todo o homem tem o direito de questionar ou duvidar de temas religiosos, assim como de qualquer outro assunto. Entretanto, o homem não pode…</p>
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p><em>E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação (Hebreus cap. 9 vs. 27 e 28).</em></p>
<p>Todo o homem tem o direito de questionar ou duvidar de temas religiosos, assim como de qualquer outro assunto. Entretanto, o homem não pode contestar um fato: um dia ele morrerá. Seria tolice questionar isto. Muitas pessoas se recusam a aceitar esta realidade, contudo, a morte é o resultado do pecado conforme reza as Escrituras Sagradas e o Apóstolo Paulo na carta aos crentes que estavam em Roma escreve: Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram (romanos 5:12). Com a morte, Deus desce a cortina final sobre a vida na terra. As conseqüências eternas da vida terrena são então irrefutavelmente firmadas. Quem morrer em seus pecados seguramente encontrará o juízo referido no texto desta coluna. Tão certo como a morte virá como resultado do salário do pecado, também o juízo de Deus sobrevirá após a morte.<br/> Isto não nos deveria fazer refletir em como escapar deste temido juízo?- Por intermédio de Jesus Cristo, Deus nos da à oportunidade única e verdadeira para a reconciliação com ele conforme escreve Paulo aos coríntios dizendo: De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus (II cor. 5:20). Ele enviou seu único filho a este mundo para fazer propiciação dos nossos pecados. Aquele que se dobrar diante de Deus em arrependimento e confessar a sua culpa, aceitando pessoalmente pela fé a obra de redenção no Calvário, recebe a remissão do toda a culpa e é proclamado livre de juízo. Ao declarar-se Filho de Deus e igual ao Pai Jesus disse: Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida (João cap. 5 v. 24).<br/>
O evangelista João descreve a identidade de Jesus como o filho de Deus e define o ponto de partida do pecador para a reconciliação declarando: Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: a saber, aos que crêem no seu nome (João cap. 1 v. 12).<br/>
O fundamento da fé cristã está no fato incontestável, da ressurreição de Cristo, dentre os mortos.</p>Quando a Igreja se afasta da Palavratag:saude-espirito-alma-corpo.ning.com,2015-01-06:3331974:BlogPost:1323242015-01-06T23:49:59.000ZIgreja Quadrangular Independentehttps://saude-espirito-alma-corpo.ning.com/profile/IgrejaQuadrangularIndependente
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p>No Sermão do Monte o Senhor Jesus faz um alerta aos Falsos Profetas que fazem uso do seu nome e distorcem a sua Palavra em benefícios própria e para enganar. Trazendo desta forma erros e práticas gravíssimas no contexto Bíblico. Fato que já ocorria na Igreja primitiva e os apóstolos combateram veementes estas práticas. Em Mateus cap. 7 vs. 22 e 23 o Senhor Jesus apresenta o resultado de tais práticas. Em II João vs. 7 ao 11 o apóstolo…</p>
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p>No Sermão do Monte o Senhor Jesus faz um alerta aos Falsos Profetas que fazem uso do seu nome e distorcem a sua Palavra em benefícios própria e para enganar. Trazendo desta forma erros e práticas gravíssimas no contexto Bíblico. Fato que já ocorria na Igreja primitiva e os apóstolos combateram veementes estas práticas. Em Mateus cap. 7 vs. 22 e 23 o Senhor Jesus apresenta o resultado de tais práticas. Em II João vs. 7 ao 11 o apóstolo faz a exortação aos cristãos a respeito.<br/> Em nossos dias, temos fatos concretos da resultante de tais práticas: Igreja morna, sem vida e sem esperança nas promessas bíblicas.<br/>
Sem dúvida, o judeu tem papel importante a desempenhar nos cumprimentos das profecias e vemos em nossos dias um levante contra os mesmos em todo o mundo, inclusive pelos próprios cristãos que já perderam a visão das profecias. Vejamos então como se procede a RAMIFICAÇÃO DA DOUTRINA ENGANOSA.<br/>
Em 1917, uma Inglaterra espiritualmente mais forte levou o mundo, com sua Declaração Balfour, à iniciativa de criar uma pátria para o povo judeu. Hoje em dia, a mesma Inglaterra está falida espiritualmente e poucos crentes em Cristo ingleses defendem publicamente a existência de uma pátria judaica. Ao estudar-se tal declínio espiritual, pode-se compreender a maneira pela qual essa nova forma de anti-semitismo penetrou sorrateiramente na sociedade cristã da Inglaterra.<br/>
Numa pesquisa recente, 14.000 ingleses responderam a seguinte pergunta: Como tal catástrofe espiritual aconteceu desde o fim da Segunda Guerra Mundial? – Centenas de páginas com respostas a essa indagação revelaram quatro causas básicas: 1ª – Uma diminuição do número de pastores cuidadosos e crentes; 2ª – Uma carência de ensino bíblico bem fundamentado; 3ª- Uma deficiência em desafiar as pessoas à santidade; e 4ª – Uma omissão em defender a fé.<br/>
A escassez de ensino bíblico bem fundamentado, a segunda causa mais importante, afeta diretamente o anti-semitismo. Na busca de confirmar tal conclusão eu (Robert Congdon) visitei recentemente uma variedade de igrejas inglesas para ouvir o que elas têm ensinado. Encontrei mensagens mornas, vazias, carentes de embasamento, conteúdo ou compreensão espirituais. Também não havia nenhum senso de missão ou propósito, nem qualquer explicação do Evangelho. Como isso pôde acontecer?<br/>
No momento que sucedeu a Primeira Guerra Mundial, a maioria dos europeus estava otimista quanto ao futuro, pois cria que, a partir de uma “Guerra para dar fim a todas as Guerras “, um mundo utópico surgiria. Os cristãos contemplavam a chegada de um reino espiritual a terra, por intermédio do progresso social. A segunda Guerra Mundial não somente destruiu este sonho, como também prenunciou um cinismo espiritual que acabou chegando aos púlpitos. Muitos pastores começaram a promover a perspectiva amilenista da história, que se encaixava com o estado de espírito pessimista da Europa pós-guerra e com o vertiginoso declínio dos interesses espirituais do povo. Em termos teológicos, o Amilenismo não prevê nenhum reino futuro de Jesus Cristo nesta terra, pelo contrário, propõe que o clímax final da história acontecerá quando Cristo congregar todos os crentes no céu e der a sentença final para todos os descrentes.<br/>
Tal crença rejeita o futuro predito por Deus para a nação de Israel e para o povo judeu. Também não reconhece o ensino bíblico do arrebatam entoa e da volta de<br/>
Cristo a esta terra para estabelecer um reino literal de mil anos, durante os quais governará a partir do trono de Davi em Israel (I Cr. 17:11-14; Ap. 20:4 ). A perspectiva pré-milenista da história (a qual cremos – NR ) requer obrigatoriamente uma existência literal tanto da nação de Israel quanto do povo judeu.</p>O aborto é errado?tag:saude-espirito-alma-corpo.ning.com,2015-01-06:3331974:BlogPost:1323232015-01-06T23:48:38.000ZIgreja Quadrangular Independentehttps://saude-espirito-alma-corpo.ning.com/profile/IgrejaQuadrangularIndependente
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p><em>OS TEUS OLHOS VIRAM O MEU CORPO AINDA INFORME, E NO TEU LIVRO TODAS ESTAS COISAS FORAM ESCRITAS, AS QUAIS IAM SENDO DIA A DIA FORMADAS, QUANDO NEM AINDA UMA DELAS HAVIA (Salmo139vers16).</em></p>
<p>Corpo informe: aqui a aplicação é para um feto de vida humana.<br></br> O aborto é definitivamente errado. No versículo 13 diz: Pois, possuíste o meu interior; entreteceste-me (teceu) no ventre de minha mãe. Abortar é tirar a vida de um…</p>
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p><em>OS TEUS OLHOS VIRAM O MEU CORPO AINDA INFORME, E NO TEU LIVRO TODAS ESTAS COISAS FORAM ESCRITAS, AS QUAIS IAM SENDO DIA A DIA FORMADAS, QUANDO NEM AINDA UMA DELAS HAVIA (Salmo139vers16).</em></p>
<p>Corpo informe: aqui a aplicação é para um feto de vida humana.<br/> O aborto é definitivamente errado. No versículo 13 diz: Pois, possuíste o meu interior; entreteceste-me (teceu) no ventre de minha mãe. Abortar é tirar a vida de um ser humano, pois a Bíblia mostra que a vida começa na concepção. Deus nos forma quando estamos ainda no ventre de nossa mãe. O profeta Jeremias e o apóstolo Paulo foram chamados por Deus antes de eles terem nascido (Jr. 1:5; Gl. 1:15). João Batista pulou no ventre de sua mãe quando a voz de Maria, a mãe de Jesus, foi ouvida (Lc. 1:44). Obviamente, as crianças já no ventre têm uma identidade espiritual. Desde o momento da concepção, há um progresso de desenvolvimento que continua até chegarmos à idade adulta. Deus condenou os israelitas que estavam oferecendo seus filhos ao deus pagão Moloque. Tais crianças eram queimadas nas chamas de sacrifício (Lv. 20:2), oferecidos a um deus de sensualidade e conveniência. O mesmo está ocorrendo hoje e, agindo dessa maneira, nós estamos dizendo que os seres humanos não têm nenhum valor. Essa é uma marca terrível de nossa sociedade.<br/>
A Bíblia não é mais específica na questão do aborto, porque tal prática teria sido algo impensável ao povo de Deus. Por exemplo, quando Israel estava no Egito, um cruel Faraó forçou os israelitas a matarem seus bebês recém-nascidos. Na Bíblia isso era visto como o tipo mais cruel de opressão (Êx. 1:15-22). A idéia de matar seus próprios filhos teria sido um anátema aos hebreus. Por todo o Antigo Testamento, as mulheres ansiavam por ter filhos. Os filhos eram considerados um dom de Deus. As mulheres oravam para não serem estéreis. Como poderia uma mulher justa se voltar contra seus próprios filhos para destruí-los? O aborto não é somente impensável, como também é a pior das barbaridades pagãs.<br/>
Em primeiro lugar, os filhos são considerados por Deus como uma benção que deve ser recebida no lar de um casal (Sl. 127:3), Deus está bastante envolvido na formação da vida no ventre (Sl. 139:13 a 16) e planeja esta vida antes de a criança nascer (Jr. 1:5).<br/>
Nenhum método de controle de natalidade que provoque a morte de uma vida inocente é ético. O Salmista afirma que Deus conhece o indivíduo desde o estágio pré-embrionário até a morte. Como a Palavra de Deus é inspirada pelo Espírito Santo de Deus e é a verdade, temos que nos curvar diante dela, aceitando-a como as maravilhas de Deus para o homem que crê.<br/>
Embora a concepção humana busque meios e justificativas para a prática do aborto, segundo o Deus criador é a destruição de uma vida ainda indefesa. Conseqüentemente um ato covarde e de conseqüências funestas para quem o pratica.<br/>
Mesmo em um caso de uma violência sexual, o caminho mais correto seria o tratamento e acompanhamento da mãe, ao invés da destruição de uma vida. <br/>
A criança quando está sendo gerada e é cercada de carinho, certamente, será uma criança tranqüila e alegre. Quando indesejada, terá desvios de comportamentos e em alguns casos, espíritos de violência. Muitas mães que freqüentam o ocultismo consagram os filhos aos espíritos e as entidades que professam e o resultado é uma vida destruída e dominadas por aqueles espíritos destruidores.<br/>
Por mais convincente que seja os argumentos humanos, jamais poderão superar a palavra de Deus, pois, a partir do momento que o homem entra no mundo, passa a estar sujeito nas mais diversas complexidades do próprio mundo. Somente se torna um vencedor (a) aqueles que se volta para o Deus criador (na pessoa bendita e gloriosa do Senhor Jesus Cristo) e a sua Palavra.</p>Os amuletos e a Fé Cristãtag:saude-espirito-alma-corpo.ning.com,2015-01-06:3331974:BlogPost:1324862015-01-06T23:47:21.000ZIgreja Quadrangular Independentehttps://saude-espirito-alma-corpo.ning.com/profile/IgrejaQuadrangularIndependente
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p>Do Dicionário Aurélio: AMULETO é “pequeno objeto (figura, medalha, figa, etc.) que, desde a mais alta antiguidade, alguém traz consigo ou guarda por acreditar em seu poder mágico passivo de afastar desgraças ou malefícios”; FETICHE é “objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto”; SUPERSTIÇÃO é “sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância,…</p>
<p><strong><em>Reverendo Milton Santana</em></strong></p>
<p>Do Dicionário Aurélio: AMULETO é “pequeno objeto (figura, medalha, figa, etc.) que, desde a mais alta antiguidade, alguém traz consigo ou guarda por acreditar em seu poder mágico passivo de afastar desgraças ou malefícios”; FETICHE é “objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto”; SUPERSTIÇÃO é “sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes”. A Enciclopédia Britânica diz que AMULETO é ”designação genérica de diferentes objetos aos quais se atribui a virtude mágica de guardar ou proteger quem o porta. Usados tradicionalmente para afastar o azar e trazer sorte”. SUPERSTIÇÃO – “É uma atitude de espírito, crença ou prática mágico- religiosa para as quais não há explicação lógica e que se baseiam na convicção de que certos atos, palavras, números ou objetos trazem males, benefícios, azar ou sorte. As superstições, de modo geral, podem ser classificadas como religiosas, culturais e pessoais”.<br/> Dentre os diversos tipos de amuletos (olho de boto ou do peixe-boi; a ferradura, a meia-lua, a estrela-de-davi) a figa é o que alcançou maior popularidade. Usada para combater a esterilidade e o mau-olhado, é representada por uma mão humana fechada com o polegar entre os dedos indicador e médio. Enfim, amuleto é uma figura, medalha ou qualquer objeto portátil, qualquer coisa a que supersticiosamente se atribui virtude sobrenatural para livrar seu portador de males materiais e espirituais, e para propiciar benefícios nessas áreas.<br/>
Ao aceitarmos o senhorio de Jesus, recebemos o Espírito Santo (1Cor. 6:19 - Efésios 1:13); nossos pecados são perdoados (Atos 10:43 - Rm 4:6-8); somos recebidos como filhos de Deus (JO. 1:12); se somos filhos, logo somos também herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo (Rm. 8:17); passamos da morte espiritual para a vida espiritual (1 Jo 3:14); somos novas criaturas (2 Co 5:17); o diabo se afasta e não nos toca (Tg 4:7; 1 Jo 5:18); não estamos mais sujeitos às maldições (Jo 8:32, 36); podemos usar o nome de Jesus para curar enfermos e expulsar demônios (Mc 16:17-18); a salvação nos leva a um relacionamento pessoal com nosso Pai e com Jesus como Senhor e Salvador (Mt 6:9; Jo 14:18-23); estamos livres da ira vindoura (Rm 5:9; 1 Ts 1:10; 4:16-17; Ap 3:10), além de outras bênçãos.<br/>
Em razão disso, somente o retorno voluntário ao pecado poderá alterar a nossa situação diante de Deus (Jo 15:6). O uso de qualquer objeto, seja no corpo, seja em nossa casa, não melhora em nada a nossa condição de filho, de herdeiro, de abençoado, de isento das investidas do diabo. Objetos não expulsam demônios, não quebram maldições, não substituem o poderoso nome de Jesus.<br/>
O nome de Jesus não pode ser substituído por um objeto ou um produto industrializado. O uso de amuletos evidencia não uma atitude de fé, mas de falta de fé. Deus não opera por esse meio, sejam cordões, pulseiras, pirâmides, cristais, velas ou qualquer outro produto. A Bíblia não apóia tal prática. A atitude de fé é o esperarmos no Senhor e Nele confiarmos. Alegremo-nos no Senhor e Ele nos concederá os desejos do nosso coração (Salmos 23:1; 37:4-7).<br/>
A nossa confiança deve ser depositada no Senhor. “Bem-aventurado o homem que Poe no Senhor a sua confiança” (Sl 40:4). Se dividirmos a nossa fé entre Deus e os amuletos estaremos coxeando entre dois pensamentos. Não é esta uma manifestação de fé, mas de incredulidade, de dúvida nas promessas de Deus. E a dúvida é inimiga da fé (Mt 21:21). “Abraão não duvidou da promessa de Deus, deixando-se levar pela incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus, estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para cumprir” (Rm 4:20-21). Abraão creu na promessa de que seria pai de muitas nações. Aguardou confiantemente. Não apelou para objetos, amuletos, cordão, pulseiras, vassoura atrás da porta.<br/>
Os amuletos, longe de serem veículos de bênçãos, podem trazer maldições, porque a fé não está centralizada exclusivamente em Deus. Podemos ler Isaías 31:1 assim: “Ai dos que confiam no poder místico dos amuletos, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao Senhor”. O uso de amuletos pelo povo de Deus equivale a tomar o caminho de volta para o Egito. As nossas superstições foram deixadas no esquecimento. Não precisamos limpar nossos olhos com óleo ungido para não vermos as coisas do mundo. Pela ação do Espírito em nossas vidas, já morremos para essas coisas, para o sistema mundano, para o pecado. O Espírito que em nós opera não nos permite colocar coisas impuras diante de nossos olhos (Salmos 101:3).<br/>
Os objetos, ou qualquer tipo de material seja sólido ou líquido, do reino mineral ou do reino vegetal, não servem para aumentar a fé dos cristãos. O que transmite fé, o que proporciona fé, o que dá origem à fé, é a palavra de Deus (Rm 10:17). Jesus não distribuiu qualquer tipo de objeto para melhorar a fé de seus ouvintes. Nos primeiros passos da Igreja, vemos Pedro e demais apóstolos anunciando insistentemente o Cristo vivo, e falando com paciência dos mistérios de Deus e das palavras de Jesus. E todos se enchiam de alegria, e milhares aceitavam o Evangelho. “Disse-lhes Pedro: arrependei-vos, e cada um seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados. E os que com grado receberam a sua palavra foram batizados, e naquele dia agregaram-se quase três mil almas” (Atos 2:38-41).<br/>
O uso de amuletos é incompatível com a vida cristã e não proporciona prosperidade material ou espiritual a ninguém. Quem deseja viver uma vida de paz e de abundância deve buscar “primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Sl 37:25; Mt 6:33; Mc 10:29-30; Lc 12:31; Jo 10:10). Para viver a sua fé o cristão não precisa de figas, de cordão de ouro, varinha mágica, porque as maldições não prevalecem contra nossas vidas. “Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu vôo, assim a maldição sem causa não encontra repouso” (Pv 26:2). A maldição nos alcança se não estivermos sob a proteção de Deus, se não confiarmos Nele, se estivermos em pecado.<br/>
A fé cristã rejeita o uso de qualquer objeto com o propósito de obter favores espirituais ou evitar a influência demoníaca. Do Egito já viemos. Das superstições já nos libertamos. Do jugo do opressor já estamos livres. Da Babilônia espiritual já saímos. Cristo quebrou na cruz todas as amarras, grilhões, embaraços; quebrou os fortes laços que nos prendiam ao mundo das trevas (Gl 3:13). Um irmão escreveu num fórum de debate: “Deus nos fez livres, livres de contatos físicos para O sentir, livres de pontos de apoio, para crer, livres de toda e qualquer espécie de superstição e amuletos, livres para crer num Deus que tudo supre, tudo faz, tudo opera naqueles que o amam”.<br/>
Quando estávamos na ignorância espiritual, fazíamos uso de incensos e defumadores para afastar os maus espíritos. A Bíblia nos dá a receita: “Submetei-vos, pois a Deus. Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4:7).<br/>
Cristo nos libertou para que sejamos de fato livres. “Estai, pois, firmes e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da escravidão” (Gl 5:1).<br/>
A superstição é de origem pagã e mística que na obscuridade espiritual foi introduzida na fé cristã degenerada como forma de atrair e ludibriar a fé das pessoas dos favores divinos de forma fácil pelos líderes religiosos que levaram à incredulidade e rejeição do nome de Cristo como prescreve o evangelho e a fé que uma vez foi dada aos santos, ou seja, aos remidos pelo poder do sangue de Cristo vertido na cruz do calvário. As práticas sempre leva a uma busca de vantagens financeiras para o grupo religioso que a introduz. A história nos revela que se introduziu na fé cristã degenerada pelo catolicismo romano na idade média com a venda das indulgências, a qual, pelo poder aquisitivo dos mais ricos podiam confortavelmente garantir via igreja um lugar no céu, a introdução ao culto à Maria mãe de Jesus, a cultuação aos mortos que deu origem à doutrina espírita que é uma AUTO NEGAÇÃO da obra realizada por Cristo no calvário para a remissão do pecador. E outras práticas veemente repelidas pelo evangelho de Cristo e pela Palavra de Deus tanto no Velho quanto no Novo Testamento. Muitos dos seguimentos hoje ditos evangélicos herdaram tais práticas por invenções de homens que nunca tiveram compromissos com o evangelho de Cristo e com as almas que são preciosas diante do Senhor Deus Criador dos céus e da terra e que nos amou de tal maneira que nos deu seu filho único, Jesus Cristo, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Evang.João 3:16). Embora haja pelas palavras, a rejeição das práticas ocultistas e idolatras na aceitação todos são incluídos nas mesmas condições, mesmo tendo uma Bíblia nas mãos e declarando nela crer, pois, Deus não é Deus de confusão. Cuidado: Você poderá estar sendo uma vítima da decadência espiritual, e sem esperança de salvação da sua alma, que tão somente, o nome do Senhor Jesus Cristo pode te perdoar, salvar, curar e libertar de todos os males.</p>